Com Os Putos do Inverno termino um livro de contos que surgiu na sua fase primitiva em 1964 - chamado então Sardinhas e Lua - e foi reaparecendo, a partir de 1973, com o título definitivo de Os Putos, em edições sempre reforçadas com novos textos. Era já um grosso volume quando, em 1995. resolvi dar às suas cento e tal histórias uma arrumação que respeitasse a sequência em que tinham nascido, enquadrando-as nas estações da minha própria vida. Por isso, os contos publicados na juventude constituem Os Putos da Primavera, os da idade madura compõem Os Putos do Verão, os da barbicha a agrisalhar correspondem a Os Putos do Outono; enfim, os da velhice, agora saídos do secretismo íntimo da gaveta, são naturalmente Os Putos do Inverno. Fez-me bem escrever este livro, ou melhor, desentranhá-lo, conto a conto, na grande caminhada entre o berço e o túmulo, porque dei comigo a sublimar, pelo acto trasfigurador da criação literária, dificuldades de sobrevivência e fastios existenciais que, de contrário, exigiriam um estoicismo superior àquele de que sou capaz para serem toleráveis. Na verdade, embora desejando que Os Putos fizessem doer a consciência tão cruelmente como os vivi, quis também que arrebatassem a imaginação tão magicamente como os sonhei.
Altino do Tojal
Sinopse
Este livro reúne alguns dos melhores contos da autora galardoada com o Prémio Nobel da Literatura 2007. As histórias têm como cenário a capital britânica e seus subúrbios, no ambiente que se vivia no pós-guerra. Os protagonistas são muitas vezes mulheres de meia-idade oriundas de famílias da classe média e proletárias que tomam de súbito consciência da crise social que as rodeia e do vazio que ameaça a sua própria vida familiar, harmoniosa apenas na aparência. Como a própria autora haveria de descrever mais tarde, Londres era em 1949 uma cidade sem cor, cinzenta e monótona e a guerra tinha criado um estado de espírito que é muito difícil de imaginar.Três contos desta obra passaram ao cinema em 1991 com realização de Valerie Stroh. Um Homem e Duas Mulheres foi o primeiro romance da autora publicado em Portugal, com a chancela da Ulisseia.
SINOPSE
Eduardo Pitta alimenta-se (e alimenta-nos) de altas temperaturas, porque desconhece o frio. Quando muito, o gelo, que é irmão perverso do fogo, ambos se escondendo nas dobras de um versificar tenso e disparado com vigor de aforismo implacável: «Je n´ai pas écrit une seule ligne à la temperature normale», dizia esse excepcional escafandrista de infernos extremos e breves, que se chamou Cioran. O mesmo poderia dizê-lo o Eduardo Pitta do volume em que agora nos entrega o que de melhor recolheu nos seis livros até há pouco publicados.
Sinopse: Roberta, uma jovem livreira em plena crise existencial e conjugal - e Oscar, o marido, com quem casou contra a opinião de toda a gente, que se revela incapaz de responder às suas necessidades e de assumir as responsabilidades de uma família. Uma dolorosa reflexão leva Roberta a percorrer o passado e a descobrir as raízes do seu mal-estar, que remontam à infância, passada no meio dos afectos envolventes da família paterna, onde a mãe, Malvina, brilhava pela ausência. Feminista convicta no período turbulento de 68, Malvina escolhera viver de acordo com os seus princípios e confia a filha ao companheiro. Desta situação vão nascer, ao longo do tempo, dramas, mal-entendidos, conflitos mal resolvidos e também segredos há muito guardados. E é apenas ao dissipar estas sombras que Roberta vai conseguir superar a crise e reconciliar-se consigo mesma. Uma história de ligações profundas e paixões intensas em que Sveva Casati Modignani, através do confronto entre duas gerações de mulheres, nos conta como éramos antes e como somos agora.
Os Funerais da Mamã Grande de Gabriel García Márquez - Sinopse
Sob o tema dos funerais mitológicos, em 1962, Gabriel García Márquez reuniu num pequeno volume sete contos e a curta novela que lhe dá o título. Neste livro aparece já, em todo o seu esplendor, o elemento mágico e telúrico que a partir daí definirá a sua obra. Estamos uma vez mais em Macondo e na sua região, entre episódios e personagens reconhecíveis, numa série de contos impossíveis de esquecer.
Um Estranho Caso de Culpa
de Harlan Coben
Presença, 2007
Um estranho caso de culpa Autor: Harlan Coben
Numa briga entre estudantes, Matt Hunter mata acidentalmente outro jovem para defender um amigo. Após quatro anos passados na prisão, Matt é um homem feito, determinado a recuperar o tempo perdido e a reconstruir a sua vida. Graças à solidariedade do irmão consegue integrar-se numa firma de advogados e a vida parece começar a sorrir-lhe quando a encantadora Olive se torna sua mulher e espera agora um filho de ambos. Mas então Matt é atingido por novo golpe do destino ao receber, no seu telemóvel, um estranhíssimo vídeo de Olive.
Adorei ler os contos do livro de Gabriel Garcia Marquez. Mais um livro inequecível deste autor. Outro livro dele "Cem Anos de Solidão" está entre os meus favoritos de todos os tempos.
"Um Estranho Caso de Culpa" Este livro está muito bom. Uma escrita empolgante e uma história com muitos mistérios e também com muitas reviravoltas do início ao fim.
Sou um leitor assíduo e tenho muitas experiências para partilhar. Sempre gostei de ler, mas despertei ainda mais para a leitura em Abril de 2008. Não estava muito bem. Sentia-me algo em baixo e procurava algo que me deixasse completo. Até que um grande amigo me emprestou o livro "O Alquimista" de Paulo Coelho. Li-o todo em meia dúzia de horas. Desde então não sou capaz de estar sem um livro, é quase como um vício da qual nós tentamos sair mas que lá bem no fundo jás nos está entranhado no ser. Até hoje, e desde essa data, já li mais de 100 (cem) livros. Pode parecer exagerado mas não significa que não seja verdade. Cada um deles me marcou de alguma forma mas devo realçar "O Padrinho" de Mario Puzo e "A Estrada" de Cormac McCarthy. O primeiro marcou-me especialmente porque sempre fui fascinado pelo crime organizado e pelas suas manobras. Apesar da escrita ser agressiva, devorei o livro e achei-o extraordinário. O segundo é uma história num cenário apocalíptico em que os personagens não têm nome e se caracterizam apenas pelo parentesco, pai e filho. O livro é comovente e mostra como um amor, neste caso entre pai e filho, pode mudar um final quase inevitável. São dois livros que qualquer pessoa devia ler ou então para os que não gostam, visionar os respectivos filmes, tendo em conta que estarão a perder uma enorme qualidade literária.
Leio desde que me conheço, sempre gostei muito de ler, desde tenra idade que me lembro ter um livro na cabeceira da cama, já a minha mãe me lia uma história ao deitar, não era todos os dias mas era frequente. Assim penso que a leitura despertou em mim desde cedo, leio todos os dias, ora porque preciso de estudar, ora uma simples informação, ou ainda o livro que mantenho na cabeceira da cama, actualmente estou a ler o livro “Aliança das Trevas” de Anne Bishop. Habitualmente, leio mais nas férias ou fins-de-semana, ou quando não tenho tantos testes ou trabalhos para fazer. Um livro que destaco é “A Lua de Joana”, de Maria Gonzalez este marcou-me pela forma como descreve a realidade vivida por uma jovem que entra no mundo da droga e todo o seu percurso neste mundo e as ligações familiares que tem. Gostaria de ter tempo para ler muito mais, mas nós jovens temos que nos dividir nas inúmeras actividades diárias que nos preocupam…
Plano de Acção da BE – Quadriénio 2009/10 – 2012/13
Nota introdutória
O Plano de Acção da Biblioteca da Escola Secundária de Arganil consiste num documento orientador onde se perspectivam e descrevem as metas a atingir a quatro anos. É um documento de médio prazo no qual se integra o Plano Anual de Actividades.
Após a elaboração do diagnóstico da forma como a BE se tem assumido na escola e da avaliação dos pontos fortes - actividades da e na BE, concursos literários, encontros com escritores, Blogue "Círculo de Leitores", análise de textos na plataforma Moodle, página WEB da BE - e dos pontos a optimizar, foram estabelecidas áreas de intervenção prioritária e metas a atingir, que serão operacionalizadas através do Plano Anual de Actividades. Tanto o planeamento estratégico (Plano de Acção) como planeamento operacional (Plano Anual de Actividades) basearam-se no Projecto Educativo da Escola, tentando adequar e articular pressupostos, objectivos e actividades. Um dos pontos fortes da nossa biblioteca é o espaço bem iluminado e acolhedor, constituindo uma agradável área de trabalho e de lazer. A Biblioteca Escolar tem sido, cada vez mais, procurada pela comunidade escolar, dando resposta às solicitações dos que a procuram. No entanto, seria preferível que o espaço fosse mais amplo uma vez que a frequência de alunos é cada vez maior. As actividades de promoção e animação da leitura continuarão a ser umas das nossas áreas prioritárias, pois é sabido que a leitura tem uma enorme importância na construção da identidade de cada um. E dado que foram detectadas dificuldades por parte dos nossos alunos na interpretação de textos e que essas dificuldades contribuíram para o fraco sucesso escolar nos exames de 11.º e 12.º ano, então deveremos investir cada vez mais na promoção da leitura e das literacias. Na área da articulação curricular tem-se verificado alguma dinâmica de trabalho de grupo, que deverá consolidar-se tornando-se, por isso, prioritário continuar a investir no desenvolvimento de estratégias de cooperação com as várias estruturas da nossa escola. A implementação do Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares irá constituir um passo importante na procura constante da regulação e da melhoria de resultados ao serviço da comunidade e do sucesso escolar dos nossos alunos.
A leitura nem sempre esteve presente na minha vida. Embora até há bem poucos anos não gostasse de ler livros, esta situação alterou-se radicalmente e, hoje em dia, é essencial ter um livro para ler. Enquanto era mais jovem, o único interesse que via na leitura era o estudo e não o lazer e a aprendizagem. Contudo, quando fiz treze anos foi-me oferecido o “Perfume”, de Patrick Suskind e, depois de o ler percebi que nos livros podia encontrar histórias surpreendentes, que me fizessem reflectir, com é o caso. Desde essa altura que já li muitos livros (não tantos com gostaria). Acho impressionante a capacidade que a leitura tem de nos envolver e de nos arrastar para o próprio enredo da história. Os meus géneros favoritos são as histórias dramáticas, os policiais e alguns romances. Uma das características que mais aprecio nestes géneros literários são a descrição, já que esta tem a capacidade de recriar totalmente o ambiente em que se desenrola a acção e todos os sentimentos a ele associados. Por sua vez, a literatura humorística e satírica é outra das minhas grandes paixões. Dentro deste género o meu escritor favorito é Ricardo Araújo Pereira. Actualmente leio frequentemente, essencialmente ao fim-de-semana, sendo os meus escritores de eleição Agatha Christie, José Rodrigues dos Santos, Dan Brown e Isabel Allende. Contudo, o último livro que li foi “Objecto Quase”, de José Saramago, o qual aconselho todos a lerem, uma vez que está escrito de uma forma extremamente original, como é hábito do autor.
Desde pequena me lembro de os meus pais me dizerem para ir para a cama e de eu, em vez de dormir, ficar sempre até tarde a ler. O facto de na minha casa sempre ter existido uma grande quantidade de livros, ajudou para que o “bichinho da leitura” crescesse, pois a cada dia ia descobrindo um novo livro, cheio de aventuras por viver, com novas personagens a explorar e novos sítios a conhecer. Na minha vida, os livros são muito importantes, quer pelo facto de me ajudarem a crescer enquanto pessoa e intelectualmente, quer pelo facto de me ajudarem a superar certos momentos da minha vida. Por vezes, sinto a necessidade de pegar num dos meus livros favoritos, folhear até encontrar certas passagens e lê-las. Pode parecer estranho, mas se eu estiver triste ou o dia tiver sido cansativo, ajudam-me a relaxar e a recuperar as energias. Pessoalmente, prefiro livros em que a acção se passe numa outra realidade que não a em que vivemos, ou que contenham acção e aventura e pelo meio um pouco de romance. Gosto de escritores como Jane Austen, Emily Bronte, J.K. Rowling, Christopher Paolini, entre outros. Leio praticamente todos os dias, nem que seja só uma página, e a minha mesa-de-cabeceira está sempre cheia de livros. Todos aos livros que li até agora me marcaram, mas talvez os que realço são os da saga Harry Potter pois acompanharam-me durante a minha adolescência e logo que os comprava começava a ler e não dava atenção a mais nada, acabando-os em dois, três dias.
Ouvir histórias foi algo a que fui habituado desde muito cedo, a minha mãe e especialmente a minha avó era óptimas contadoras de histórias, ainda me lembro das tardes em que a minha avó queria que eu dormisse e só contando me uma história, muitas das vezes até inventada por ela era possível conseguir que adormecesse. Mas desde sempre gostei mais de ouvir histórias do que de lê-las, na primária éramos sempre obrigados a ler textos mas nunca fui um leitor muito assíduo. Ao longo dos anos foi deixando de ler com frequência, os únicos livros que me cativaram a leitura foram os do Harry Potter, pois eu sempre adorei a saga e lê-los era a única maneira de saber os novos desenvolvimentos, antes dos filmes. Agora leio só o necessário, quanto a livros não há nenhum que me cative e me prenda, por isso dedico me essencialmente a ler os jornais desportivos e alguns livros que falem de futebol, porque é o desporto é que me cativa realmente.
Foram os meus pais que despertaram em mim o gosto pelas palavras, pela leitura, quando de forma afectuosa partilhavam comigo belíssimas histórias era pequena e ainda não sabia o verdadeiro significado daqueles “símbolos” que aos meus olhos eram estranhos. Hoje é uma das coisas que gosto - começar a ler um livro novo! Depois de alguns dias ou até semanas, dependendo do livro, envolvida com personagens que se tornam a cada página mais familiares, lugares que deixam de ser estranhos para passarem a ser frequentados por mim a cada capítulo, emoções que podiam ser as minhas e outras que não conheço, embora admire a forma como os autores dos livros conseguem pôr em palavras fazendo com que também eu as sinta, depois de todo um crescer de acontecimentos e emoções, chegar àquele ponto em que sei que o final está próximo... não só por a história me sugerir tal, mas o facto de só ter 3 páginas restantes de certa forma deixa-me triste !!! Mas no entanto posso sempre ler outro livro. Todos os livros me marcam no geral, porque quando eu não sinto a história não a continuo a ler.
Desde pequeno que leio algumas vezes obrigado e outras por livre e espontânea vontade (raras as vezes). Mas quando realmente comecei a entereçar-me foi mais ao menos por volta dos meus dez anos quando comecei a ler Harry Potter, não sei o porque desse súbdito enterece pela leitura pois já foi há algum tempo, mas lembro-me que quanto mais lia mais queria ler pois a história era entereçante e queria saber como acabava o livro. Já voltei a ler o primeiro livro da saga a ver se consegui relembrar-me o porque de tanto enterece, mas sem sucesso. Pensei que talvez pudesse por ter sido por ser um livro cheio de magia, de coisas impossíveis e seres mitológicos. Entretanto já cheguei a ler mais alguns livros mas nenhum me voltou a cativar tanta atenção como aquele livro (excepto os outros livros da saga em especial o ultimo). Em termos de leitura continuo-o a preferir livros de magia, os de acção, os de aventura, os de mistérios, os que vão para além da nossa imaginação em termos de coisas irreais (como por ex. dragões, magia, monstros, etc. …), e também gosto preferencialmente dos de banda desenhada.
Tenho que admir que a leitura nunca foi um dos meus passatempos preferidos. O momento em que eu mais li foi entre os 10 e 13 anos, momento em que li a colecção quase toda de "Uma Aventura" escrito por Isabel Alçada e Ana Maria Magalhães. Depois disso a maioria dos livros que li tinham finalidades académicas ou religiosas. Nunca fui muito incentivado a ler, mas de uma forma geral gosto de livros com uma história simples e fáceis de entender.
Olá, aqui estou eu para me confessar … Ora bem, se há coisa que gosto de fazer é ler, mas nem sempre tenho tempo para o fazer. Se tivesse muito tempo livre, todos os dias lia um livro e começava outro, cada um com um tema completamente diferente . Como o tempo é pouco, diariamente só consigo ler algumas páginas da minha revista de eleição(Sábado). Como a confusão faz um pouco parte de mim, até na leitura ela se manifesta. Chego a ter na minha mesa de cabeceira três livros, um que já li 10 (dez) páginas, o outro que já li 150 (cento e cinquenta ) e outro ainda que ainda mal comecei. Todos eles com histórias completamente diferentes, desde a mais louca história de amor, ao policial passando ainda por um livro de José Saramago. Mas também confesso que chego a passar semanas sem ler… Não tenho um tema de leitura preferido, tenho sim alguns autores que pelas suas referências e experiencia me despertam alguma curiosidade. Normalmente os meus livros são escolhidos com pouco rigor, e tenho uma atracção por livros gigantes, acho sempre que são os mais interessantes, são os que me marcam realmente,já que passam meses e meses e nunca me esqueço da história.
Bem, eu nunca tive grande gosto pela leitura, mas no Verão passado uma amiga minha sugeriu-me que lê-se o livro do “Crepúsculo”. Ela falou-me tão bem da história que era relatada no livro que fiquei cheia de curiosidade de o ler. Quando ela me trouxe o livro ao inicio fiquei um pouco assustada, pois, o livro era um pouco grande, mas resolvi impor um desafio a mim própria de ler o livro até ao fim. Após a primeira página fiquei encantada, com a forma como a autora escrevia e apercebi-me de que o bichinho da leitura estava a crescer dentro de mim. À medida que ia lendo ia gostando mais, estava vidrada, viciada naqueles pedaços de papel com letras que formavam palavras, frases, textos e que contavam a mais bela das histórias. Passava as minhas tardes de Verão a ler e todos os bocadinhos que tinha eram dedicados à leitura. No fim daquele livro tive vontada de ler o outro da mesma saga, e depois o outro e agora já não vivo sem um bom livro sem uma boa história. Tenho preferência pelos romances, pois, normalmente identifico-me sempre com alguma das personagens da história. Só muito restrita nas escolhas daquilo que leio, mas quando gosto de um livro só descanso quando o termino. E foi assim que nasceu e está a crescer a minha paixão pela leitura.
Sempre gostei de ler, mas sinto que esse gosto e interesse pela leitura pode começar a desaparecer, talvez porque ainda não tenha encontrado um livro que despertasse a minha curiosidade. Aquele pequeno conjunto de folhas preenchidas com textos e imagens que nos levam a entrar em histórias e a vivê-las como se fossemos uma personagem e viver todas as suas emoções e os seus sentimentos. Gosto que num livro haja uma personagem que se destaque, e normalmente gosto de personagens com um carácter forte, corajosas que enfrentem as dificuldades do dia-a-dia, para depois conseguirem atingir um objectivo. Para mim a história que é relatada nos livros tem de ter um fundo de verdade e ter um sentido na minha vida para depois poder identificá-la comigo, senão a curiosidade e o interesse que tenho desaparece por completo. Fico à espera do livro ideal :D.
Desde de pequena que ganhei o gosto pela leitura, graças ao meu pai. Foi ele que me motivou e me ensinou a soletrar as letras. Quando tinha 7 anos o meu pai "obrigava-me" a ler a comarca de Arganil para eu treinar a minha leitura.Era ele que me corrigia os erros que dava. Agora leio livros por minha propria vontade. Ler é um dos meu passatempos favoritos. De todos os livros que ja li é dificil escolher um, porque no final de contas fiquei a gostar de todos.
Para ser sincera, não gosto muito de ler livros maçudos, cheios de páginas, letras miudinhas e ricos em filosofias, sou capaz de os começar a ler, mas para os acabar posso levar imenso tempo, tal como me aconteceu com um livro do Harry Potter que me ofereceram quando tinha 11 anos de idade. Para me conseguir cativar há medida que vou lendo, o livro tem de ser repleto de mistério, bom humor, com algumas ilustração para podermos acompanhar na nossa imaginação, e também com reflexões no final para poder-mos raciocinar um pouco sobre o acontecimento decorrido. Quando era pequena, não lia nenhum livro sem ser a colecção "Anita", eram os únicos livros que lia, e quando surgia um novo livro da colecção eu chegava a chorar, e fazer birra e até mesmo sentar-me no meio do chão da loja até que a minha mãe mo comprasse.
Dentro do conjunto de (preposição) livros disponíveis, a minha predilecção sempre foi a banda desenhada. Devorava aqueles maravilhosos livros de Goscinny e Uderzo com as aventuras de Astérix e Obélix. Até que, nas férias de Verão de há quatro anos decidi começar a livros mais desenvolvidos. Foi então que li livros como “A Túlipa Negra”, de Alexandre Dumas e “Cinco Semanas em Balão”, de Júlio Verne. Mais tarde, comecei a ler alguns policiais de Aghata Christie, nomeadamente, “Um Crime no Expresso do Oriente”, livro onde o grande detective belga, Hercule Poirot, desvenda um crime cometido no Expresso do Oriente e “O Primeiro Caso de Poirot”. Foi então que percebi quais os géneros literários da minha preferência: policiais e ficção científica. De entre os muitos autores que li, apreciei particularmente Sir Arthur Conan Doyle, criador de Sherlock Holmes, Aghata Christie, criadora de Hercule Poirot, Goscinny e Uderzo, pois criaram Astérix e Obélix, Bram Stoker, escritor de “Drácula” e Júlio Verne que, no livro “Vinte Mil Léguas Submarinas” presenteou-me com o capitão Nero, um personagem revoltado com o mundo e decide viver no fundo do mar, num submarino. Assim, quando me perguntam se gosto de ler, respondo: “gosto, mas sou muito selectivo nas minhas escolhas”.
ler... leio muitas das vezes porque tem que ser, outras por livre vontade. antes lia mais porque tinhas mais tempo, agora tenho mais coisas para fazer oq eu não me permite ler um livro e de seguida outro! Mas revistas e jornais leio todos os dias :)
Concordo com o professor João, realmente "Caim" fica um pouco aquém das expectativas que tinha criado em relação a esta obra. Dos livros que li de Saramago acaba por ser o mais fraco. Para quem quiser ler Saramago recomendo antes "Ensaio sobre a Cegueira", "Memorial do Convento" ou "As Intermitências da Morte".
Eu gosto de ler mas nunca foi aquilo que me interessou mais. Leio alguns jornais, também leio na net, gosto de ler livros de História de Portugal, de Aventura e comédia e outros. Leio de vez em quando, sobretudo à noite. A leitura é algo divertido. Concordo com o João Henriques: também gosto dos livros de Astérix e Obélix.Isso é o máximo!
Sinceramente não gosto muito de ler a não ser jornais. Só leio algum livro quando sou obrigado, apesar disso, o que leio com mais prazer são os de acção e aventura. Muitas Vezes, quando já vou a meio do livro, já nem me lembro do que li para trás, por isso é que prefiro ver os filmes. 10ºB nº 20
Sabor doce de uma terapia amarga de algo mal tratado
Assim é a vingança junção de ódio e esperança de algum dia manifestar a tal raiva a quem se destinar. O riso perante o destinado no chão deitado nós satisfeitos ele humilhado
De sapatilhas lá vai ela: Cíntia pelo palco... Vai nervosa e pouco segura!
Na cinta com o tutu, Na cabeça com um totiço engraçado E como o collan bem arregaçado, Ela parece uma boneca, Daquelas do tamanho de uma caneca, Que, nas caixas de música, Rodupiam sem parar.
Ela entra em pontas; Perna longa e bem esticada... Os olhos dela brilham E toda a gente está encantada. Pois ela parece um anjo que a todos atrai o olhar... Ela dança, agora, segura!
Neste espaço, desafiamos-te a confidenciares as tuas experiências de leitura: diz-nos, num pequeno texto, se gostas (ou não) de ler, explica como despertaste para o maravilhoso mundo dos livros, revela-nos os teus hábitos de leitura, indica um livro/personagem que te tenha marcado particularmente... Partilha connosco os teus segredos (de leitura). O que importa, é ser sincero!
33 comentários:
Adorei ler os contos do livro de Gabriel Garcia Marquez. Mais um livro inequecível deste autor. Outro livro dele "Cem Anos de Solidão" está entre os meus favoritos de todos os tempos.
João Mendonça
Gosto cada vez mais do nosso Blog
"Um Estranho Caso de Culpa"
Este livro está muito bom. Uma escrita empolgante e uma história com muitos mistérios e também com muitas reviravoltas do início ao fim.
Sou um leitor assíduo e tenho muitas experiências para partilhar. Sempre gostei de ler, mas despertei ainda mais para a leitura em Abril de 2008. Não estava muito bem. Sentia-me algo em baixo e procurava algo que me deixasse completo. Até que um grande amigo me emprestou o livro "O Alquimista" de Paulo Coelho. Li-o todo em meia dúzia de horas. Desde então não sou capaz de estar sem um livro, é quase como um vício da qual nós tentamos sair mas que lá bem no fundo jás nos está entranhado no ser. Até hoje, e desde essa data, já li mais de 100 (cem) livros. Pode parecer exagerado mas não significa que não seja verdade. Cada um deles me marcou de alguma forma mas devo realçar "O Padrinho" de Mario Puzo e "A Estrada" de Cormac McCarthy. O primeiro marcou-me especialmente porque sempre fui fascinado pelo crime organizado e pelas suas manobras. Apesar da escrita ser agressiva, devorei o livro e achei-o extraordinário. O segundo é uma história num cenário apocalíptico em que os personagens não têm nome e se caracterizam apenas pelo parentesco, pai e filho. O livro é comovente e mostra como um amor, neste caso entre pai e filho, pode mudar um final quase inevitável. São dois livros que qualquer pessoa devia ler ou então para os que não gostam, visionar os respectivos filmes, tendo em conta que estarão a perder uma enorme qualidade literária.
Leio desde que me conheço, sempre gostei muito de ler, desde tenra idade que me lembro ter um livro na cabeceira da cama, já a minha mãe me lia uma história ao deitar, não era todos os dias mas era frequente. Assim penso que a leitura despertou em mim desde cedo, leio todos os dias, ora porque preciso de estudar, ora uma simples informação, ou ainda o livro que mantenho na cabeceira da cama, actualmente estou a ler o livro “Aliança das Trevas” de Anne Bishop. Habitualmente, leio mais nas férias ou fins-de-semana, ou quando não tenho tantos testes ou trabalhos para fazer.
Um livro que destaco é “A Lua de Joana”, de Maria Gonzalez este marcou-me pela forma como descreve a realidade vivida por uma jovem que entra no mundo da droga e todo o seu percurso neste mundo e as ligações familiares que tem.
Gostaria de ter tempo para ler muito mais, mas nós jovens temos que nos dividir nas inúmeras actividades diárias que nos preocupam…
Fiquei um pouco decepcionado com o livro "CAIM" de José Saramago. Mas o "Ensaio Sobre a Cegueira" ou "Todos os Nomes" li com muito agrado e prazer.
E se planificássemos a quatro anos ???
Plano de Acção da BE – Quadriénio 2009/10 – 2012/13
Nota introdutória
O Plano de Acção da Biblioteca da Escola Secundária de Arganil consiste num documento orientador onde se perspectivam e descrevem as metas a atingir a quatro anos. É um documento de médio prazo no qual se integra o Plano Anual de Actividades.
Após a elaboração do diagnóstico da forma como a BE se tem assumido na escola e da avaliação dos pontos fortes - actividades da e na BE, concursos literários, encontros com escritores, Blogue "Círculo de Leitores", análise de textos na plataforma Moodle, página WEB da BE - e dos pontos a optimizar, foram estabelecidas áreas de intervenção prioritária e metas a atingir, que serão operacionalizadas através do Plano Anual de Actividades. Tanto o planeamento estratégico (Plano de Acção) como planeamento operacional (Plano Anual de Actividades) basearam-se no Projecto Educativo da Escola, tentando adequar e articular pressupostos, objectivos e actividades.
Um dos pontos fortes da nossa biblioteca é o espaço bem iluminado e acolhedor, constituindo uma agradável área de trabalho e de lazer. A Biblioteca Escolar tem sido, cada vez mais, procurada pela comunidade escolar, dando resposta às solicitações dos que a procuram. No entanto, seria preferível que o espaço fosse mais amplo uma vez que a frequência de alunos é cada vez maior.
As actividades de promoção e animação da leitura continuarão a ser umas das nossas áreas prioritárias, pois é sabido que a leitura tem uma enorme importância na construção da identidade de cada um. E dado que foram detectadas dificuldades por parte dos nossos alunos na interpretação de textos e que essas dificuldades contribuíram para o fraco sucesso escolar nos exames de 11.º e 12.º ano, então deveremos investir cada vez mais na promoção da leitura e das literacias.
Na área da articulação curricular tem-se verificado alguma dinâmica de trabalho de grupo, que deverá consolidar-se tornando-se, por isso, prioritário continuar a investir no desenvolvimento de estratégias de cooperação com as várias estruturas da nossa escola.
A implementação do Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares irá constituir um passo importante na procura constante da regulação e da melhoria de resultados ao serviço da comunidade e do sucesso escolar dos nossos alunos.
João Filipe Duarte Nogueira nº 10 10ºC
A leitura nem sempre esteve presente na minha vida. Embora até há bem poucos anos não gostasse de ler livros, esta situação alterou-se radicalmente e, hoje em dia, é essencial ter um livro para ler.
Enquanto era mais jovem, o único interesse que via na leitura era o estudo e não o lazer e a aprendizagem. Contudo, quando fiz treze anos foi-me oferecido o “Perfume”, de Patrick Suskind e, depois de o ler percebi que nos livros podia encontrar histórias surpreendentes, que me fizessem reflectir, com é o caso.
Desde essa altura que já li muitos livros (não tantos com gostaria). Acho impressionante a capacidade que a leitura tem de nos envolver e de nos arrastar para o próprio enredo da história.
Os meus géneros favoritos são as histórias dramáticas, os policiais e alguns romances. Uma das características que mais aprecio nestes géneros literários são a descrição, já que esta tem a capacidade de recriar totalmente o ambiente em que se desenrola a acção e todos os sentimentos a ele associados.
Por sua vez, a literatura humorística e satírica é outra das minhas grandes paixões. Dentro deste género o meu escritor favorito é Ricardo Araújo Pereira.
Actualmente leio frequentemente, essencialmente ao fim-de-semana, sendo os meus escritores de eleição Agatha Christie, José Rodrigues dos Santos, Dan Brown e Isabel Allende.
Contudo, o último livro que li foi “Objecto Quase”, de José Saramago, o qual aconselho todos a lerem, uma vez que está escrito de uma forma extremamente original, como é hábito do autor.
Joana Alves nº9 10ºC
Desde pequena me lembro de os meus pais me dizerem para ir para a cama e de eu, em vez de dormir, ficar sempre até tarde a ler. O facto de na minha casa sempre ter existido uma grande quantidade de livros, ajudou para que o “bichinho da leitura” crescesse, pois a cada dia ia descobrindo um novo livro, cheio de aventuras por viver, com novas personagens a explorar e novos sítios a conhecer.
Na minha vida, os livros são muito importantes, quer pelo facto de me ajudarem a crescer enquanto pessoa e intelectualmente, quer pelo facto de me ajudarem a superar certos momentos da minha vida. Por vezes, sinto a necessidade de pegar num dos meus livros favoritos, folhear até encontrar certas passagens e lê-las. Pode parecer estranho, mas se eu estiver triste ou o dia tiver sido cansativo, ajudam-me a relaxar e a recuperar as energias.
Pessoalmente, prefiro livros em que a acção se passe numa outra realidade que não a em que vivemos, ou que contenham acção e aventura e pelo meio um pouco de romance. Gosto de escritores como Jane Austen, Emily Bronte, J.K. Rowling, Christopher Paolini, entre outros.
Leio praticamente todos os dias, nem que seja só uma página, e a minha mesa-de-cabeceira está sempre cheia de livros. Todos aos livros que li até agora me marcaram, mas talvez os que realço são os da saga Harry Potter pois acompanharam-me durante a minha adolescência e logo que os comprava começava a ler e não dava atenção a mais nada, acabando-os em dois, três dias.
Fábio Nº10 10ºB
Ouvir histórias foi algo a que fui habituado desde muito cedo, a minha mãe e especialmente a minha avó era óptimas contadoras de histórias, ainda me lembro das tardes em que a minha avó queria que eu dormisse e só contando me uma história, muitas das vezes até inventada por ela era possível conseguir que adormecesse.
Mas desde sempre gostei mais de ouvir histórias do que de lê-las, na primária éramos sempre obrigados a ler textos mas nunca fui um leitor muito assíduo.
Ao longo dos anos foi deixando de ler com frequência, os únicos livros que me cativaram a leitura foram os do Harry Potter, pois eu sempre adorei a saga e lê-los era a única maneira de saber os novos desenvolvimentos, antes dos filmes.
Agora leio só o necessário, quanto a livros não há nenhum que me cative e me prenda, por isso dedico me essencialmente a ler os jornais desportivos e alguns livros que falem de futebol, porque é o desporto é que me cativa realmente.
Tania
10ºB Nº18
Foram os meus pais que despertaram em mim o gosto pelas palavras, pela leitura, quando de forma afectuosa partilhavam comigo belíssimas histórias era pequena e ainda não sabia o verdadeiro significado daqueles “símbolos” que aos meus olhos eram estranhos.
Hoje é uma das coisas que gosto - começar a ler um livro novo! Depois de alguns dias ou até semanas, dependendo do livro, envolvida com personagens que se tornam a cada página mais familiares, lugares que deixam de ser estranhos para passarem a ser frequentados por mim a cada capítulo, emoções que podiam ser as minhas e outras que não conheço, embora admire a forma como os autores dos livros conseguem pôr em palavras fazendo com que também eu as sinta, depois de todo um crescer de acontecimentos e emoções, chegar àquele ponto em que sei que o final está próximo... não só por a história me sugerir tal, mas o facto de só ter 3 páginas restantes de certa forma deixa-me triste !!! Mas no entanto posso sempre ler outro livro.
Todos os livros me marcam no geral, porque quando eu não sinto a história não a continuo a ler.
:)
Desde pequeno que leio algumas vezes obrigado e outras por livre e espontânea vontade (raras as vezes). Mas quando realmente comecei a entereçar-me foi mais ao menos por volta dos meus dez anos quando comecei a ler Harry Potter, não sei o porque desse súbdito enterece pela leitura pois já foi há algum tempo, mas lembro-me que quanto mais lia mais queria ler pois a história era entereçante e queria saber como acabava o livro.
Já voltei a ler o primeiro livro da saga a ver se consegui relembrar-me o porque de tanto enterece, mas sem sucesso. Pensei que talvez pudesse por ter sido por ser um livro cheio de magia, de coisas impossíveis e seres mitológicos.
Entretanto já cheguei a ler mais alguns livros mas nenhum me voltou a cativar tanta atenção como aquele livro (excepto os outros livros da saga em especial o ultimo).
Em termos de leitura continuo-o a preferir livros de magia, os de acção, os de aventura, os de mistérios, os que vão para além da nossa imaginação em termos de coisas irreais (como por ex. dragões, magia, monstros, etc. …), e também gosto preferencialmente dos de banda desenhada.
Daniel Bandeira, nº8, 10ºB
Tenho que admir que a leitura nunca foi um dos meus passatempos preferidos. O momento em que eu mais li foi entre os 10 e 13 anos, momento em que li a colecção quase toda de "Uma Aventura" escrito por Isabel Alçada e Ana Maria Magalhães. Depois disso a maioria dos livros que li tinham finalidades académicas ou religiosas. Nunca fui muito incentivado a ler, mas de uma forma geral gosto de livros com uma história simples e fáceis de entender.
Olá, aqui estou eu para me confessar …
Ora bem, se há coisa que gosto de fazer é ler, mas nem sempre tenho tempo para o fazer. Se tivesse muito tempo livre, todos os dias lia um livro e começava outro, cada um com um tema completamente diferente . Como o tempo é pouco, diariamente só consigo ler algumas páginas da minha revista de eleição(Sábado).
Como a confusão faz um pouco parte de mim, até na leitura ela se manifesta. Chego a ter na minha mesa de cabeceira três livros, um que já li 10 (dez) páginas, o outro que já li 150 (cento e cinquenta ) e outro ainda que ainda mal comecei. Todos eles com histórias completamente diferentes, desde a mais louca história de amor, ao policial passando ainda por um livro de José Saramago. Mas também confesso que chego a passar semanas sem ler…
Não tenho um tema de leitura preferido, tenho sim alguns autores que pelas suas referências e experiencia me despertam alguma curiosidade. Normalmente os meus livros são escolhidos com pouco rigor, e tenho uma atracção por livros gigantes, acho sempre que são os mais interessantes, são os que me marcam realmente,já que passam meses e meses e nunca me esqueço da história.
Sou então um mini ratinho de livraria…
Mónica Augusto 10ºB nº15
Bem, eu nunca tive grande gosto pela leitura, mas no Verão passado uma amiga minha sugeriu-me que lê-se o livro do “Crepúsculo”. Ela falou-me tão bem da história que era relatada no livro que fiquei cheia de curiosidade de o ler.
Quando ela me trouxe o livro ao inicio fiquei um pouco assustada, pois, o livro era um pouco grande, mas resolvi impor um desafio a mim própria de ler o livro até ao fim.
Após a primeira página fiquei encantada, com a forma como a autora escrevia e apercebi-me de que o bichinho da leitura estava a crescer dentro de mim.
À medida que ia lendo ia gostando mais, estava vidrada, viciada naqueles pedaços de papel com letras que formavam palavras, frases, textos e que contavam a mais bela das histórias. Passava as minhas tardes de Verão a ler e todos os bocadinhos que tinha eram dedicados à leitura. No fim daquele livro tive vontada de ler o outro da mesma saga, e depois o outro e agora já não vivo sem um bom livro sem uma boa história. Tenho preferência pelos romances, pois, normalmente identifico-me sempre com alguma das personagens da história. Só muito restrita nas escolhas daquilo que leio, mas quando gosto de um livro só descanso quando o termino. E foi assim que nasceu e está a crescer a minha paixão pela leitura.
Pumba, nº2\ 10ºB
Sempre gostei de ler, mas sinto que esse gosto e interesse pela leitura pode começar a desaparecer, talvez porque ainda não tenha encontrado um livro que despertasse a minha curiosidade.
Aquele pequeno conjunto de folhas preenchidas com textos e imagens que nos levam a entrar em histórias e a vivê-las como se fossemos uma personagem e viver todas as suas emoções e os seus sentimentos.
Gosto que num livro haja uma personagem que se destaque, e normalmente gosto de personagens com um carácter forte, corajosas que enfrentem as dificuldades do dia-a-dia, para depois conseguirem atingir um objectivo.
Para mim a história que é relatada nos livros tem de ter um fundo de verdade e ter um sentido na minha vida para depois poder identificá-la comigo, senão a curiosidade e o interesse que tenho desaparece por completo.
Fico à espera do livro ideal :D.
Sister, nº3 \ 10ºB
Marta Sofia 10ºB Nº14
Desde de pequena que ganhei o gosto pela leitura, graças ao meu pai. Foi ele que me motivou e me ensinou a soletrar as letras. Quando tinha 7 anos o meu pai "obrigava-me" a ler a comarca de Arganil para eu treinar a minha leitura.Era ele que me corrigia os erros que dava.
Agora leio livros por minha propria vontade. Ler é um dos meu passatempos favoritos. De todos os livros que ja li é dificil escolher um, porque no final de contas fiquei a gostar de todos.
:)
Para ser sincera, não gosto muito de ler livros maçudos, cheios de páginas, letras miudinhas e ricos em filosofias, sou capaz de os começar a ler, mas para os acabar posso levar imenso tempo, tal como me aconteceu com um livro do Harry Potter que me ofereceram quando tinha 11 anos de idade.
Para me conseguir cativar há medida que vou lendo, o livro tem de ser repleto de mistério, bom humor, com algumas ilustração para podermos acompanhar na nossa imaginação, e também com reflexões no final para poder-mos raciocinar um pouco sobre o acontecimento decorrido.
Quando era pequena, não lia nenhum livro sem ser a colecção "Anita", eram os únicos livros que lia, e quando surgia um novo livro da colecção eu chegava a chorar, e fazer birra e até mesmo sentar-me no meio do chão da loja até que a minha mãe mo comprasse.
Daniela Ribeiro 10ºC nº4
Dentro do conjunto de (preposição) livros disponíveis, a minha predilecção sempre foi a banda desenhada. Devorava aqueles maravilhosos livros de Goscinny e Uderzo com as aventuras de Astérix e Obélix.
Até que, nas férias de Verão de há quatro anos decidi começar a livros mais desenvolvidos. Foi então que li livros como “A Túlipa Negra”, de Alexandre Dumas e “Cinco Semanas em Balão”, de Júlio Verne.
Mais tarde, comecei a ler alguns policiais de Aghata Christie, nomeadamente, “Um Crime no Expresso do Oriente”, livro onde o grande detective belga, Hercule Poirot, desvenda um crime cometido no Expresso do Oriente e “O Primeiro Caso de Poirot”. Foi então que percebi quais os géneros literários da minha preferência: policiais e ficção científica.
De entre os muitos autores que li, apreciei particularmente Sir Arthur Conan Doyle, criador de Sherlock Holmes, Aghata Christie, criadora de Hercule Poirot, Goscinny e Uderzo, pois criaram Astérix e Obélix, Bram Stoker, escritor de “Drácula” e Júlio Verne que, no livro “Vinte Mil Léguas Submarinas” presenteou-me com o capitão Nero, um personagem revoltado com o mundo e decide viver no fundo do mar, num submarino.
Assim, quando me perguntam se gosto de ler, respondo: “gosto, mas sou muito selectivo nas minhas escolhas”.
João Henriques nº13 10ºC
ler... leio muitas das vezes porque tem que ser, outras por livre vontade.
antes lia mais porque tinhas mais tempo, agora tenho mais coisas para fazer oq eu não me permite ler um livro e de seguida outro!
Mas revistas e jornais leio todos os dias :)
Alexandra Pinheiro 10ºB Nº1
Concordo com o professor João, realmente "Caim" fica um pouco aquém das expectativas que tinha criado em relação a esta obra. Dos livros que li de Saramago acaba por ser o mais fraco. Para quem quiser ler Saramago recomendo antes "Ensaio sobre a Cegueira", "Memorial do Convento" ou "As Intermitências da Morte".
Eu gosto de ler mas nunca foi aquilo que me interessou mais. Leio alguns jornais, também leio na net, gosto de ler livros de História de Portugal, de Aventura e comédia e outros. Leio de vez em quando, sobretudo à noite. A leitura é algo divertido. Concordo com o João Henriques: também gosto dos livros de Astérix e Obélix.Isso é o máximo!
Faraó 11º
Sinceramente não gosto muito de ler a não ser jornais. Só leio algum livro quando sou obrigado, apesar disso, o que leio com mais prazer são os de acção e aventura.
Muitas Vezes, quando já vou a meio do livro, já nem me lembro do que li para trás, por isso é que prefiro ver os filmes.
10ºB nº 20
Cíntia Neves nº3 10ºC
Eu a bailarina
De maillot e tutu preto
Com fita rosa de cetim
Na cabeça levo um totó
Vou fermosa, e não segura.
Dobro a perna e dou um salto,
Viro e viro ao revés
Se eu cair, conto até dez
Vou fermosa, e não segura.
Depois essa lengalenga
Tudo recomeça
Puxa vida, ora essa,
Viro na ponta dos pés
Vou fermosa, e não segura.
Quando sou criança,
Viro orgulho da família,
Giro em meia ponta
Sobre a minha sabrina.
Vou fermosa, e não segura
Quando sou brinquedo,
Dão-me corda sem parar
Se a corda não acaba
Eu não paro de dançar.
Vou fermosa, e não segura
Sem me querer fazer notar
Sei bem fazer um “grand de car”
E para um bom salto acontecer,
Baixo-me num “demi-plier”.
Vou fermosa, e não segura.
Sinto de repente
Uma sensação de orgulho,
Se ao contrario de um mergulho,
Pulo no ar num “grand gête”.
Vou fermosa, e não segura
Quando estou num palco,
Entre luzes a brilhar,
Eu sinto-me uma pena
A flutuar.
Vou fermosa, e não segura
Sabor doce
de uma terapia amarga
de algo mal tratado
Assim é a vingança
junção de ódio e esperança
de algum dia manifestar
a tal raiva a quem se destinar.
O riso perante o destinado
no chão deitado
nós satisfeitos
ele humilhado
ass: SV
Mão é uma arma sem se saber;
É estalo que doi e se sente,
É um murro na mesa quando se está descontente
É uma palmadinha nas costas.
É um não ao acenar;
É um aperto de mão entre a gente;
É um hi-five de contente;
É um cuidar que ganha em se usar.
É querer empurrar alguém por vontade,
É poder cumprimentar o vencedor,
É ter com que escrever a verdade.
Mas como pode esta simples mão
Nos corações humanos influenciar,
Se ao apenas acenar diz que não?
Joana Alves nº9 10ºC
Música é tudo o que há e que se sente,
Contagiante alegria que se apodera de nós.
Não tem explicação!
É tudo e nada é.
Tem tanta força que move multidões.
Música é liberdade,
É um descontente contentamento.
Música é um sopro de vida que vive entre nós.
A energia de cada refrão,
De cada voz,
Que passa para nós e para os outros
É como o sangue que corre no coração.
Quem já a descobriu
De certo se apaixonou por ela.
Mas como é possível viver sem ela?
João Nogueira nº10 10ºC
Saudade é uma dor,
Que se desfaz em tristeza
É sentir falto do carinho de quem amamos
É o que nos faz chorar
É ser depois de ter.
Saudade faz com que recordemos os bons momentos
É amar um passadi que ainda não passou,
É eterna,
Nunca acaba,
E nunca se esquece.
Nº 22, 10º C
De sapatilhas lá vai ela:
Cíntia pelo palco...
Vai nervosa e pouco segura!
Na cinta com o tutu,
Na cabeça com um totiço engraçado
E como o collan bem arregaçado,
Ela parece uma boneca,
Daquelas do tamanho de uma caneca,
Que, nas caixas de música,
Rodupiam sem parar.
Ela entra em pontas;
Perna longa e bem esticada...
Os olhos dela brilham
E toda a gente está encantada.
Pois ela parece um anjo
que a todos atrai o olhar...
Ela dança, agora, segura!
* nº7 10ºC
João Henriques 10ºC
Vou contar-vos uma história
mesmo daquelas de pasmar.
É sobre a célebre questão
"Será que ovos cozidos dão pintos?"
Certo dia um homenzinho
daqueles de Fajão
foi-se queixar ao juiz
sobre o preço da refeição
Dizia ele em altos brados:
-Tanto de vinho, tanto de pão
E um tanto de pintos.
No entanto ele comeu ovo cozido.
Então o homenzinho virou-se para o juiz
Com uns olhos de morte.
E colocou a célebre questão:
"Será que ovos cozidos dão pintos?"
Diz-lhe então o juiz:
"- Eu defendo-o em tribunal"
E sem mais dizer
Sai dali a correr
No dia do julgamento
O juiz chegou atrasado
Quando chegou, alegou
que tinha estado a plantar favas cozidas.
Então o juiz presidente pergunutou-lhe:
"Mas como é possível?"
E colocou outra célebre questão:
"Será que favas cozidas nascem?"
Então o juiz fitou o juiz presidente
Com um olhar de morte
E colocou a seguinte questão:
"E os ovos cozidos, também dão pintos?"
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